Entre as dunas, nasce e deita o sol em todos lugares, se fazem brandas e brancas as nuvens no céu azulares, entre florestas densas, entre vales de tenras relvas, no emaranhado de cipós das selvas, entre a imensidão dos mares, entre luas grandes e azuis de outono, que moram nesta minha alma onde o coração já tem dona, que dá sentido a minha vida e jamais me abandona. É cativa de minha poltrona, é pequena de grandes valores e senhora de meus amores. É a folha que jamais se soltou nas árvores de meus sonhos, foi quem deu sentido a minha vida e há de ser sempre minha rainha querida, durante longos outonos. Por ela soergo em pulso forte de minha vida a espada, sublimo teu nome mulher amada, sempre serás a dona da razão de ser do meu amor nesta minha longa e valorosa cruzada!
Lanzoner Navegante de Outono
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