Lanzoner Navegante de Outono
domingo, 19 de março de 2017
BEIJO DE NUNCA SEPARAR
Eu queria fazer um poema que valesse a pena pra lhe descrever. E que meu coração dissesse como se pudesse numa única voz houvesse um só jeito apenas de bater para essa tua beleza assim te descrever. Dessa boca carnuda que ostenta o sorriso que meu siso muda, eu quero o beijo mais consentido e por ambos desejado como a fruta mais doce que no galho insiste em avermelhar. E dele não desgruda como esse beijo que ao fechar de olhos mesmo acordados estava escrito, foi sonhado e não quer separar. Venha então aquela boca também pequena e de sorriso plena, ambas feitas para se juntar. São duas vidas de almas gêmeas fazendo todas as coisas do mundo do amor afinal valerem a pena neste mero ato de duas bocas a se juntar. Não se adiante tempo, pois meu pensamento não vais amordaçar. Passes como quiser passar, pois ela sempre será a luz que se recusará apagar neste meu já envelhecido olhar.Ela é a minha única e derradeira escolha entre o prosseguir ou dizer um definitivo adeus. Não! Não posso me despedir dessa tua boca linda e que foi minha eleita, de alma gêmea perfeita na certeza de ter sido desenhada por Deus!
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