terça-feira, 18 de abril de 2017

SAUDADE, UMA LÁGRIMA ESCONDIDA

A saudade é apenas uma lágrima vertida que ficou escondida na lembrança de bons momentos vividos e que no tempo se perdeu. Eis que apenas se fez escondida, para depois surgir como uma nova vida, entre as palavras de um ousado poeta que dela faz belas rimas de um amor renascido como se fosse o seu. Palavras de um amor tão bem sentido entre um homem e uma mulher, lembram talvez uma história tão longa que sequer caberiam em um livro qualquer. Saudades são devaneios de homem e lembranças de menino, são o barulho que se fez no tempo da nossa juventude. Que hoje nas nossa madrugadas movimentam esta solidão, que da sua escuridão só tem em sua memória uma serena quietude que habitam um olhar perdido, preso em duas fotos lado a lado em um envelhecido medalhão!
Lanzoner Navegante de Outono








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